Eu, alquimista de mim mesma.
Sou uma mulher que se devora?
Não, é que vivo em eterna mutação,
com novas adaptações a meu renovado
viver e nunca chego ao fim de cada
um dos meus modos de existir.
Vivo de esboços não acabados e vacilantes.
Mas equilibro-me como posso entre mim e eu,
entre mim e os homens, entre mim e o Deus.
Sou uma mulher que se devora?
Não, é que vivo em eterna mutação,
com novas adaptações a meu renovado
viver e nunca chego ao fim de cada
um dos meus modos de existir.
Vivo de esboços não acabados e vacilantes.
Mas equilibro-me como posso entre mim e eu,
entre mim e os homens, entre mim e o Deus.